Internacionais

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A polícia chinesa na cidade de Harbin, no nordeste do país, acusou a Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos de lançar ataques cibernéticos “avançados” durante os Jogos Asiáticos de Inverno, em fevereiro, visando indústrias essenciais.

A polícia adicionou três supostos agentes da NSA a uma lista de procurados e também acusou a Universidade da Califórnia e a Virginia Tech de envolvimento nos ataques após realizar investigações, de acordo com uma reportagem da agência de notícias estatal Xinhua nesta terça-feira (15).

A reportagem não especificou como as duas universidades americanas estavam envolvidas.

No entanto, o relatório continha uma quantidade considerável de detalhes sobre os ataques cibernéticos e os supostos indivíduos envolvidos, e surge em um momento em que as duas maiores economias do mundo se aprofundam em uma guerra comercial que já gerou alertas de viagem para turistas chineses com destino aos EUA e interrompeu a importação de filmes americanos para a China.

“A Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA) lançou ataques cibernéticos contra importantes setores, como energia, transporte, conservação de água, comunicações e instituições de pesquisa de defesa nacional na província de Heilongjiang”, afirmou a reportagem, citando o departamento de segurança pública da cidade de Harbin.

A Embaixada dos EUA na China não respondeu imediatamente a um pedido de comentário enviado por e-mail. Os ataques tinham “a intenção de sabotar a infraestrutura crítica de informações da China, causar distúrbios sociais e roubar informações confidenciais importantes”, acrescentou.

A Xinhua afirmou que as operações da NSA ocorreram durante os Jogos Olímpicos de Inverno e eram “suspeitas de ativar backdoors pré-instaladas específicas” em sistemas operacionais Microsoft Windows em dispositivos específicos em Heilongjiang.

Três indivíduos nomeados “realizaram repetidamente ataques cibernéticos à infraestrutura crítica de informações da China e participaram de ataques cibernéticos à Huawei e outras empresas”, acrescentou. Os EUA acusam frequentemente hackers apoiados pelo Estado chinês de lançar ataques contra sua infraestrutura crítica e órgãos governamentais.

No mês passado, Washington anunciou indiciamentos contra uma série de supostos hackers chineses que atacaram a Agência de Inteligência de Defesa dos EUA, o Departamento de Comércio dos EUA e os ministérios das Relações Exteriores de Taiwan, Coreia do Sul, Índia e Indonésia.

Pequim nega qualquer envolvimento em espionagem cibernética no exterior.

Após anos sendo acusada por governos ocidentais de ataques cibernéticos e espionagem industrial, nos últimos dois anos diversas organizações e órgãos governamentais chineses acusaram os Estados Unidos e seus aliados de comportamento semelhante.

Em dezembro, a China afirmou ter identificado e lidado com dois ataques cibernéticos dos EUA contra empresas de tecnologia chinesas para “roubar segredos comerciais” desde maio de 2023, mas não revelou o nome da agência envolvida.

*Jornal Comunidade

Produtos da China importados pelos Estados Unidos serão alvo de uma tarifa total de 145%, afirmou a Casa Branca nesta quinta-feira (10) à imprensa americana. O percentual é resultado da soma da taxa anunciada por Donald Trump na quarta (9), de 125%, a uma tarifa de 20% aplicada no início deste ano.

O esclarecimento feito por Washington é a quarta mudança anunciada na relação comercial com a China, a segunda maior fonte de importações dos EUA, em pouca mais de uma semana. Os índices acionários americanos já voltaram a cair em resposta.

Em uma ordem executiva divulgada nesta quinta, o presidente americano determinou também a elevação da tarifa de importação de pacotes de menor valor da China —como compras na Shein e na Temu. Agora, esses itens sofrerão uma taxação de 120%, 30 pontos percentuais acima dos 90% anunciados anteriormente.

Essa tarifa será aplicada a pacotes com valor inferior a US$ 800, que se enquadram na chamada exceção “de minimis” —uma isenção de taxas concedida a importações de baixo valor. Além de passarem a ser taxadas, Trump também impôs uma cobrança de US$ 100 por item postal entre 2 de maio e 1º de junho, e de US$ 200 a partir desta data. Anteriormente, esses valores seriam de US$ 75 e US$ 150, respectivamente.

Na quarta, Trump justificou a decisão de elevar as tarifas à China como resposta ao anúncio de Pequim de aplicar uma sobretaxa de 84% aos produtos americanos, na mesma proporção aplicada antes por Trump. A retaliação chinesa começa a valer nesta quinta.

Mas, em entrevista, Trump repetiu que não descarta um acordo com a China nem um encontro com o líder chinês Xi Jinping, a quem classificou como “uma das pessoas mais inteligentes do mundo”, que “sabe o que tem que ser feito”.

“Acho que o presidente Xi é um cara muito inteligente e acho que vão acabar fazendo um ótimo acordo para os dois [países]”, disse no Salão Oval da Casa Branca.

Na quarta, o americano também anunciou a decisão de pausar as tarifas recíprocas —sobretaxas com índices mais elevados— sobre todos os outros países por 90 dias e informou que aplicará no lugar a tarifa global de 10%, na qual o Brasil está inserido.

Canadá e México serão os únicos isentos da taxação linear porque os países foram alvo de alíquotas de 25% sobre boa parte dos seus bens, anunciadas em fevereiro por Trump, que seguem valendo. Os impostos de 25% para importação aos EUA de aço e alumínio também permanecem em vigor.

As mudanças no “tarifaço” foram anunciadas pelo presidente na sua plataforma Truth Social e depois comentadas pelo republicano e seus aliados ao longo do dia.

Segundo jornais americanos, foi a volatilidade do mercado interno e externo, incluindo a liquidação de títulos do Tesouro americano, que levou Trump a recuar nas taxas. O presidente foi alertado por parlamentares sobre o risco de recessão e a queda contínua de Bolsas pelo mundo.

Questionado porque mudou a posição anterior de “não pausar” as tarifas, o republicano afirmou que algumas pessoas estavam ficando “nervosas, assustadas”.

*Portal Mais Goiás

Em entrevista à Fox Business que foi ao ar no começo da tarde desta terça-feira (8), a secretária de Imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, confirmou que o governo do presidente Donald Trump começará a cobrar tarifas de 104% sobre os produtos importados da China a partir desta quarta-feira (9).

A decisão foi comunicada logo após o fim do prazo dado pelo próprio presidente para que a China desistisse de retaliar os EUA em razão do tarifaço. No dia 2 de abril, Trump anunciou taxa de 34%, o que faria com que os produtos chineses fossem taxados pelos EUA em 54%, no total.

No entanto, na sexta-feira (4), a China anunciou que iria impor tarifas de também 34% sobre os produtos americanos, como resposta à investida de Trump. O presidente norte-americano, então, ameaçou cobrar taxas extras de 50% à China se o país não recuasse da retaliação nesta terça (8).

Como Pequim não desistiu, as tarifas de 104% entraram em vigor.

*Portal Mais Goiás

Uma americana encontrou o ex-namorado morando escondido em sua casa 12 anos após o término do relacionamento. O caso, que aconteceu em Rock Hill, na Carolina do Sul (EUA), veio à tona recentemente, embora tenha ocorrido em 2012.

A mulher, chamada Tracy, começou a desconfiar de algo estranho após ouvir barulhos vindos do sótão, além de ver pregos caindo do teto e outros sinais que sugeriam uma possível assombração. De acordo com o jornal The Mirror, Tracy, mãe de cinco filhos, acordou certa manhã com a sensação de que “algo não estava certo”.

Ela chegou a imaginar que estava lidando com um fantasma, mas a realidade era ainda mais bizarra: seu ex-companheiro estava morando no sótão da casa há duas semanas, após ser liberado da prisão. O homem usou xícaras grandes como banheiro.

Em entrevista à emissora local WCNC, Tracy contou que trocou cartas com o ex-parceiro durante o período em que ele esteve preso. Apesar disso, nunca cogitou reatar o relacionamento e acreditava que ele havia retornado para Charlotte, na Carolina do Norte.

A descoberta foi feita pelos filhos adultos de Tracy e por um sobrinho, que flagraram o homem escondido na parte de trás do sótão. Segundo ela, o ex usava casacos e jaquetas velhos para se aquecer e dormia próximo à unidade de aquecimento da casa.

Assim que foi descoberto, ele fugiu antes da chegada da polícia. O caso gerou grande repercussão nos Estados Unidos pela bizarrice e pelo tempo que o homem esperou para se infiltrar na vida da ex-namorada.

*Portal Mais Goiás

Um homem de 73 anos vive isolado há mais de cinco décadas por causa de um medo extremo: o de mulheres. Natural de Ruanda, Callitxe Nzamwita afirma que sofre de ginofobia, um distúrbio psicológico caracterizado pelo medo irracional do sexo feminino.

Segundo ele, tudo começou aos 16 anos. Desde então, decidiu cortar qualquer contato com mulheres – ao ponto de construir uma cerca de mais de quatro metros ao redor da própria casa para impedir qualquer aproximação.

“A razão pela qual me tranquei aqui e coloquei uma cerca ao redor da minha casa é porque quero ter certeza de que as mulheres não se aproximem de mim”, disse ele a um meio de comunicação local.

Apesar da fobia, foram justamente as mulheres da comunidade que o ajudaram a sobreviver ao longo dos anos. Como Callitxe não sai de casa e evita contato até com vizinhos, as moradoras lançam alimentos e produtos básicos por cima da cerca. Ele só os recolhe quando ninguém está por perto.

“Curiosamente, embora ele tenha medo de mulheres, somos nós que o ajudamos a conseguir comida e algumas coisas de que ele precisa. Quando tentamos ajudá-lo, ele não quer que nos aproximemos ou falemos com ele”, contou uma vizinha ao Afrimax.

Callitxe Nzamwita realiza todas as suas atividades sozinho, dentro de casa – dorme, cozinha e vive totalmente recluso. “A maneira como vivo é suficiente para mim. Eu não tinha ideia de ter uma mulher, e estou bem com isso. Não quero mulheres perto de mim porque elas me deixam com muito medo”, afirmou.

De acordo com o site MedicalNewsToday, os sintomas da ginofobia incluem náusea, tontura, suor excessivo, tremores, dificuldade para respirar, vertigem, dor de estômago e até palpitações cardíacas ao ter contato com uma mulher. Ainda segundo especialistas, a condição pode estar ligada à ginecofobia – uma aversão extrema ao sexo feminino –, embora essa não seja oficialmente classificada como transtorno médico.

*Portal Mais Goiás

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira (7) que vai impor uma tarifa adicional de 50% sobre a China se Pequim não retirar suas tarifas retaliatórias sobre os Estados Unidos.

“Além disso, todas as negociações com a China referentes às reuniões solicitadas por eles serão encerradas! As negociações com outros países, que também solicitaram reuniões, começarão a ocorrer imediatamente”, disse Trump em postagem na sua rede social Truth Social.

Apesar das falas de Trump, pessoas familiarizadas com a situação em Pequim e Washington disseram ao Financial Times que até agora não houve discussões sérias de qualquer tipo entre os países. As novas tarifas dos EUA começariam a valer, segundo Trump, no dia 9 de abril.

A ameaça de Trump ocorre durante um dia de pânico nos mercados, que apresentam alta volatilidade em todo o mundo nesta segunda. A movimentação das ações nos EUA e na Europa ocorre na sequência de quedas acentuadas nos mercados asiáticos. O índice Hang Seng de Hong Kong liderou os declínios, com recuo de 13,22%, maior queda desde 1997, durante a crise financeira asiática.

Os índices de referência da China, CSI300 e SSEC, despencaram 7,05% e 7,34%, respectivamente, após ficarem fechados na sexta-feira (4) devido a feriado nacional. Já a Bolsa do Japão chegou a ter suas negociações paralisadas por dez minutos após abrir em queda de 8,4% e terminou com perda de 8,8%.

Na sexta, os mercados já haviam fechado a semana com grandes perdas em resposta às tarifas globais anunciadas por Trump e também às retaliações chinesas. A administração Trump impôs à China 34% em taxas adicionais na semana passada, além das tarifas de 20% que já havia imposto. Em resposta, a China aumentou as tarifas sobre produtos dos EUA em mais 34%, embora tenha segurado algumas medidas para possíveis negociações.

As tarifas retaliatórias da China estão previstas para entrar em vigor no dia 10 de abril. Investidores estão atentos para a possibilidade de acordos bilaterais entre Washington e países afetados.

Kevin Hassett, diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, afirmou que os EUA foram procurados por mais de 50 países interessados em negociar, mas que “após décadas e décadas” de supostas injustiças com os americanos, seria difícil convencer Trump a assinar um acordo.

Algumas propostas já foram publicizadas. A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, afirmou nesta segunda que o bloco ofereceu zerar as tarifas de importação de bens industriais americanos em troca de os EUA fazerem o mesmo em relação a produtos europeus.

*Portal Mais Goiás

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