Os acusados de matar o empresário Bruno Bailão Lobo, de 40 anos, em Goiânia, enfretam, nesta segunda-feira (14) o júri popular. O crime aconteceu na porta da casa de Bruno, no Residencial Junqueira, em fevereiro de 2024.
Edgar Silva Primo, dono de um laticínio, é acusado de matar Bruno por causa de uma dívida de R$ 320.000. Henrique Pacheco de Almeida é réu por ser o atirador. O julgamento começou por volta das 8h30 da manhã e deve terminar no início da noite.
Dois réus estão sendo julgados, e ambos já foram interrogados. Henrique, o executor, confessou o crime, mas Edgar Primo, considerado o mandante, negou ter envolvimento. No entanto, Henrique afirmou que agiu sob ordens de Edgar.
A arma do crime pertencia a Edgar, mas ele alega que não sabia que seria usada para o homicídio. O Ministério Público aponta que o motivo do crime foi a dívida de R$ 320.000. O júri é composto por seis homens e uma mulher.
A defesa terá a oportunidade de se manifestar, com dois advogados apresentando seus argumentos. O julgamento deve ser concluído nesta segunda-feira.
Durante a investigação, a Polícia Civil apontou que Henrique teria recebido R$ 15.000 de Edgar para cometer o crime, mas, durante o interrogatório, ele negou ter recebido qualquer quantia.
*Portal Mais Goiás