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Na noite desta segunda-feira (14), o advogado e influenciador digital João Neto, conhecido nas redes sociais por vídeos bem-humorados sobre o mundo jurídico, foi preso em flagrante, acusado de agredir sua companheira, de 25 anos.
Segundo a reportagem, a vítima procurou atendimento médico em um hospital da capital alagoana, o que levou a ação rápida da Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit). Imagens de câmeras de segurança do prédio onde o casal morava mostram a jovem ferida no hall do edifício. João Neto aparece ao lado dela, tentando conter o sangramento com um pano.
Ainda de acordo com a CNN, ele teria orientado outra pessoa a limpar o sangue do local logo em seguida. Na audiência de custódia realizada nesta terça-feira (15), a prisão em flagrante foi convertida em prisão preventiva. A defesa de João Neto afirmou estar confiante de que, com a apuração dos fatos, a verdade virá à tona.
João Neto ficou famoso nas redes com seu bordão “No coco e no relógio”, conquistando milhões de seguidores com explicações jurídicas em tom descontraído. Agora, o próprio advogado está no centro de um caso que pode mudar os rumos da sua carreira.
A informação foi divulgada pela CNN Brasil, que acompanhou o caso desde o início.
Muitas tradições da Páscoa têm origem no cristianismo medieval ou até mesmo em crenças pagãs mais antigas. O ovo de Páscoa de chocolate, no entanto, é uma versão mais moderna da tradição. Ovos de galinha são consumidos na Páscoa há séculos.
Eles simbolizam há muito tempo o renascimento e a renovação, tornando-os perfeitos para comemorar a história da ressurreição de Jesus, bem como a chegada da primavera. Embora hoje em dia os ovos possam ser consumidos durante o período de jejum da Quaresma, na Idade Média eles eram proibidos, assim como carne e laticínios.
Os chefs medievais frequentemente encontravam maneiras surpreendentes de contornar isso, chegando a fazer ovos falsos para substituí-los. Na Páscoa – um período de celebração – ovos e carne, como cordeiro (também símbolo de renovação), estavam de volta à mesa.
Mesmo quando os ovos eram permitidos nas refeições de jejum, eles mantinham um lugar especial na festa da Páscoa. O autor de livros de receitas do século XVII, John Murrell, recomendava “ovos com greene sawce”, um tipo de pesto feito com folhas de azedinha.
Em toda a Europa, ovos também eram doados como dízimo (uma espécie de aluguel anual) à igreja local na Sexta-feira Santa. Talvez seja daí que vem a ideia de presentear com ovos. A prática desapareceu em muitas áreas protestantes após a Reforma, mas algumas aldeias inglesas mantiveram a tradição até o século XIX.
Não se sabe exatamente quando as pessoas começaram a decorar seus ovos, mas pesquisas apontam para o século XIII, quando o rei Eduardo I dava aos seus cortesãos ovos embrulhados em folhas de ouro.
Alguns séculos depois, sabemos que pessoas em toda a Europa tingiam seus ovos de cores diferentes. Geralmente escolhiam o amarelo, usando casca de cebola, ou o vermelho, usando raízes de garança ou beterraba. Acredita-se que os ovos vermelhos simbolizam o sangue de Cristo. Um autor do século XVII sugeriu que essa prática remontava aos primeiros cristãos na Mesopotâmia, mas é difícil ter certeza.
Na Inglaterra, a forma mais popular de decoração era com pétalas, que deixavam marcas coloridas. O Museu Wordsworth, no Distrito dos Lagos, ainda possui uma coleção de ovos feitos para os filhos do poeta na década de 1870.
De ovos tingidos a ovos de chocolate
Embora tingir ovos estampados ainda seja uma atividade comum na Páscoa, hoje em dia os ovos são mais comumente associados ao chocolate. Mas quando essa mudança aconteceu? Quando o chocolate chegou à Grã-Bretanha no século XVII, era uma novidade empolgante e muito cara.
Em 1669, o Conde de Sandwich pagou 227 libras esterlinas – o equivalente a cerca de 246 mil reais hoje – por uma receita de chocolate do Rei Carlos II. Hoje, o chocolate é considerado um alimento sólido, mas naquela época era apenas uma bebida e geralmente era temperado com pimenta, seguindo as tradições asteca e maia.
Para os ingleses, essa nova bebida exótica era diferente de tudo o que já haviam experimentado. Um autor a chamou de “Néctar Americano”: uma bebida para os deuses. O chocolate logo se tornou uma bebida da moda para a aristocracia, frequentemente oferecido como presente devido ao seu alto status, uma tradição que ainda hoje se mantém.
Também era apreciado nos cafés recém-inaugurados em Londres. O café e o chá também tinham acabado de ser introduzidos na Inglaterra, e as três bebidas estavam mudando rapidamente a forma como os britânicos interagiam socialmente.
Teólogos católicos associaram o chocolate à Páscoa nessa época, mas temiam que beber chocolate fosse contra as práticas de jejum durante a Quaresma. Após acalorado debate, concordou-se que chocolate feito com água poderia ser aceitável durante os jejuns. Pelo menos na Páscoa – um momento de festa e celebração – o chocolate era aceitável.
O chocolate continuou caro até o século XIX, quando a Fry’s (hoje parte da Cadbury) produziu as primeiras barras de chocolate sólido em 1847, revolucionando o comércio de chocolate.
Para os vitorianos, o chocolate era muito mais acessível, mas ainda era uma espécie de indulgência. Trinta anos depois, em 1873, a Fry’s desenvolveu o primeiro ovo de Páscoa de chocolate como um mimo de luxo, unindo as duas tradições de presentear.
Mesmo no início do século XX, esses ovos de chocolate eram vistos como um presente especial, e muitas pessoas nunca os comiam. Uma mulher no País de Gales guardou um ovo de 1951 por 70 anos, e um museu em Torquay comprou um ovo que estava guardado desde 1924.
Foi somente nas décadas de 1960 e 1970 que os supermercados começaram a oferecer ovos de chocolate a um preço mais barato, na esperança de lucrar com a tradição da Páscoa. Com a crescente preocupação com a produção de chocolate a longo prazo e a escassez de ovos provocada pela gripe aviária, as Páscoas do futuro podem ser um pouco diferentes. Mas se há uma coisa que os ovos de Páscoa podem nos mostrar é a adaptabilidade da tradição.
*Portal O Globo
A mãe da recém-nascida Ana Beatriz, encontrada morta dentro de casa em Novo Lino (AL), nesta terça-feira (15), deu duas versões para a morte da menina, uma de que houve morte acidental e outra de que asfixiou a criança com um travesseiro.
A polícia informou que espera o resultado da necropsia para confirmar qual das versões é verdadeira, por isso Eduarda Silva de Oliveira, 22 anos, foi presa em flagrante apenas por ocultação de cadáver.
Segundo o delegado Igor Diego, a primeira versão apresentada pela mãe foi de morte acidental. Ela contou que a menina teria se engasgado enquanto era amamentada de madrugada e sufocou. A mãe disse que tentou reanimá-la, mas que não conseguiu.
Após ser confrontada pela polícia, ela deu uma segunda versão, de que asfixiou a criança. A mãe contou que estava há duas noites sem dormir porque a bebê chorava muito e também por causa do barulho de som de um bar na frente da casa da família. Diante da situação, teria sufocado a menina com um travesseiro.
“Inicialmente, ela começou dizendo que estava amamentando, a criança teria tido um engasgo e ela teria tentado reanimar a criança e não teria conseguido. Posteriormente, ela mudou a versão afirmando que a criança não dormia, estava chorando bastante. (…) Ela não aguentava mais aquela situação, teria pego o travesseiro da criança e teria realizado a asfixia, matando a criança”, disse o delegado Igor Diego.
O delegado afirmou que a mãe está muito abalada, o que pode ser um indício de que ela cometeu o crime de infanticídio, influenciada pelo puerpério, período após o parto em que a mulher tem alterações hormonais e emocionais.
“A gente tem muita cautela, porque ela já apresentou diversas situações. Então qual é a verdade sobre os fatos? Só com o trabalho pericial que vai ser realizado é que vamos ter essas respostas definitivas. Ela pode ser encaminhada tanto para a questão de ficar presa quanto para a questão de tratamento”, disse Igor Diego.
O pai da criança, Jaelson da Silva Souza, estava em São Paulo a trabalho quando soube do desaparecimento da filha, na última sexta-feira (11). Ele voltou a Alagoas para acompanhar as buscas e, segundo a polícia, não teve participação no crime. Contudo, a polícia investiga se uma segunda pessoa ajudou a mãe no caso.
O corpo da menina foi encontrado no início da tarde, enrolado em um saco plástico dentro de um armário junto com materiais de limpeza.
Foi o advogado da família e o pai da criança que acionaram a polícia depois de convencer Eduarda a dizer onde estava o corpo da filha.
Versões contraditórias para o desaparecimento
Na última sexta-feira (11), a mãe procurou a polícia para dizer que a sua filha tinha sido arrancada de seus braços por 4 criminosos em um carro preto no meio da BR-101. Uma operação foi montada e as buscas pela menina seguiram até o interior de Pernambuco.
Um homem chegou a ser preso suspeito de participação no sequestro em Vitória de Santo Antão (PE), mas foi liberado.
Depois de ser confrontada pelos policiais, a mãe mudou a versão e disse que homens armados invadiram a casa dela, a estupraram e depois levaram a bebê. Segundo a polícia, ela deu 5 versões, ao todo, para o desaparecimento da filha. Todas foram descartadas pela Polícia Civil.
Diante das novas informações, uma operação foi montada na segunda (14) para encontrar a bebê Ana Beatriz em Novo Lino. A Polícia Civil chegou a procurar em cisternas e até em latas de lixos, mas não encontrou o corpo da criança.
Somente nessa terça, depois que ela admitiu ao advogado onde havia escondido o corpo, é que o crime foi descoberto.
Ao ser acionada pelo pai da criança e pelo advogado, a Polícia Civil foi até a casa da família, mas a porta estava trancada. Os policiais perecisaram invadir a casa pela janela para localizar o cadáver.
*Portal G1 de Alagoas
A Polícia Civil do RJ iniciou, nesta terça-feira (15/04), a Operação Adolescência Segura, em 7 estados, com o objetivo de desarticular uma das maiores organizações criminosas do país voltadas à prática de crimes cibernéticos contra crianças e adolescentes.
Até a última atualização desta reportagem, 2 adultos foram presos, e 7 menores, apreendidos.
Agentes da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav-RJ), com o apoio do CyberLab da Secretaria Nacional de Segurança, do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), saíram para cumprir 2 mandados de prisão temporária, 20 mandados de busca e apreensão e 7 de internação provisória de adolescentes infratores em Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
A rede criminosa é responsável por diversos crimes graves no ambiente virtual, entre eles:
* Tentativa de homicídio
* Induzimento e instigação ao suicídio
* Incentivo à automutilação
* Armazenamento e divulgação de pornografia infantil
* Maus-tratos a animais
* Apologia ao nazismo
A investigação revelou que o grupo se organizava virtualmente, por meio de plataformas criptografadas como Discord e Telegram, onde promoviam desafios e competições, sempre de crimes de ódio.
Ataque a sem-teto
As investigações iniciaram em 18 de fevereiro de 2025, quando um morador em situação de rua foi atacado e teve 70% do seu corpo queimado por um adolescente que atirou 2 coquetéis molotov em sua direção.
Em paralelo, Miguel Felipe, maior de idade, filmava e trasmitia o evento em tempo realpara cerca de 220 integrantes na plataforma Discord. Miguel Felipe foi preso, e o adolescente foi apreendido e internado provisoriamente pela Dcav.
So escutei o barulho e sentei meu corpo queimando diz vitima
Não foi fato isolado
Policiais da Dcav descobriram que o ataque não foi um fato isolado. “Os administradores do servidor utilizado no crime refletiam uma verdadeira organização criminosa altamente especializada em diversos crimes cibernéticos, tendo como principais alvos crianças e adolescentes”, explicou a polícia.
“A atuação da quadrilha é tão significativa no cenário virtual que mereceu a atenção de agências independentes dos EUA, a HSI e NCMEC, que emitiram relatórios sobre os fatos, contribuindo com o trabalho dos policiais civis envolvidos no caso.”
A Dcav também descobriu que o bando se espalhava por diferentes plataformas digitais e utilizava mecanismos de manipulação psicológica e aliciamento de vítimas em idade escolar, “em um cenário de extremo risco à integridade física e mental de crianças e adolescentes”.
“Como estímulo, eram oferecidas recompensas internas para aqueles que se destacassem nas atividades criminosas”, informou o MJSP.
Os alvos da investigação serão responsabilizados por diversos crimes, incluindo associação criminosa (art. 288 do Código Penal), indução ou instigação à automutilação (art. 122, §4º do Código Penal) e maus-tratos a animais (art. 32 da Lei 9.605/98). As penas podem ultrapassar 10 anos de reclusão.
*Informativo Cidades
A Justiça alagoana decretou, no final da manhã dessa terça-feira (15), a prisão preventiva do advogado e influencer João Neto. A decisão aconteceu após ele passar por uma audiência de custódia. João Neto foi preso em flagrante após agredir a companheira em um apartamento na Jatiúca, em Maceió.
João Neto tem 47 anos, é advogado criminalista, ex- militar da Polícia da Bahia e tem milhões de seguidores nas redes sociais, onde faz postagens sobre análises jurídicas de casos diversos, além de rotina pessoal.
Uma câmera do circuito interno de segurança do prédio onde o casal mora em Maceió registrou o momento em que a mulher aparece sangrando no corredor do prédio.
João Neto aparece nas imagens ordenando que uma das pessoas que estava prestando serviço no apartamento passe um pano para limpar o chão e lhe entregue os pertences da mulher.
Em seguida, o casal deixa o local. Os policiais se deslocaram até a unidade de saúde onde a mulher relatou o ocorrido e disse que gostaria de registrar um Boletim de Ocorrência.
A polícia fez buscas nos arredores do hospital e José foi flagrado pilotando uma motocicleta sem placa na contramão de uma das ruas. Ao ser abordado, tentou contestar e até apresentou a carteira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Ele foi levado para a Central de Flagrantes.
Em nota publicada na rede social de José Neto, sua defesa disse:
“Neste momento precautelar (prisão), surgem muitos movimentos especulativos e inevitavelmente os prejulgamentos. Reforçamos que o caso está sendo devidamente analisado pelas autoridades competentes, e a defesa está confiante de que, com a apuração técnica e isenta dos fatos, a verdade será restabelecida.
Por fim, reiteramos o compromisso com a preservação dos direitos fundamentais do acusado, em especial o princípio da presunção de inocência, e confiamos no regular andamento do processo para o completo esclarecimento dos fatos.”
Uma adolescente de 15 anos morreu após sofrer uma descarga elétrica ao mexer no celular instantes depois de sair do banho, na sexta-feira, na cidade de Riacho de Santo Antônio (PB).
Simone de Cássia Galdino tinha acabado de sair do banho quando retirou o celular do carregador. Como ainda estava molhada, a jovem sofreu uma descarga elétrica e caiu desacordada no chão do banheiro.
Adolescente morreu no local. Os familiares acionaram o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), mas os socorristas não tiveram tempo para reanimá-la e constataram o óbito.
A Prefeitura de Riacho de Santo Antônio lamentou a morte de Simone. Por meio de nota, a gestão municipal prestou solidariedade aos familiares da adolescente.
*Jornal do Vale
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