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Estilista formada na Inglaterra treina detentas da Unidade Prisional de Luziânia

Ana Andrade ensina técnicas de costura e acabamento em peças artesanais feitas com folha e crochê. As internas também participam de oficinas de criação

Jornalista Sinailton Gonçalves de Jornalista Sinailton Gonçalves
24/06/2021
Dentro Goiás
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Estilista formada na Inglaterra treina detentas da Unidade Prisional de Luziânia
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As detentas que integram o projeto de ressocialização Tecendo um Novo Futuro, da Unidade Prisional Regional Feminina (UPRFEM) de Luziânia, estão participando de um treinamento com a estilista Ana Andrade, formada pela Central Saint Martins – University of the Arts London, na Inglaterra. A profissional está em Luziânia para capacitar as presas em diversas atividades ligadas ao artesanato e criação de peças.

A designer de moda soube do projeto desenvolvido pela UPRFEM de Luziânia por meio da Associação de Artesãos de Novo Gama, que ela conheceu em sua última visita a Goiás. Na ocasião, ela trabalhou com o mestre artesão João da Fibra, no traçado de fibra, e ficou interessada no trabalho que a associação realiza com folhas do cerrado. A associação já desenvolvia projetos de artesanato com as custodiadas na criação de bolsas e roupas a partir de folhas.

Ana Andrade conta que o projeto desenvolvido com as presas é motivador. “No lado profissional, sou completamente ligada à produção artesanal no Brasil, às técnicas manuais e defendo a valorização delas no mercado da moda. No lado social, eu sempre fui envolvida com movimentos sociais e eu acredito que a questão carcerária é muito importante. Nós estamos lidando com pessoas marginalizadas pela sociedade que merecem todo apoio para serem reinseridas”, pondera.

Para Andréia Figueiredo, diretora da UPRFEM de Luziânia, que pertence à 3ª Coordenação Regional Prisional (CRP) da Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP), o trabalho desenvolvido com as presas contribui significativamente para o crescimento pessoal e profissional delas. “Ajuda na capacitação e profissionalização, resgata a auto estima, além de impactar positivamente na disciplina e harmonia dentro da unidade”, defende.

Ao todo 10 reeducandas participam das aulas ministradas por Ana, que estão focadas em técnicas de crochê e junção com alta costura. Ao falar sobre o grupo de artesanato, Ana Andrade diz que se surpreendeu positivamente. “Tem sido tudo que eu esperava e muito mais. Elas são mulheres muito competentes e esforçadas, se envolveram e se entregaram ao projeto. É uma troca muito boa. Elas são muito receptivas às minhas ideias e propostas de criação”.

Ensinamentos

A designer de moda explica o treinamento com as detentas começou com o aprimoramento de algumas técnicas de costura, acabamentos de produtos feitos com folhas, outros pontos de costura e formas de montar peças, e como pregar forro. Depois elas partiram para uma parte de aperfeiçoar o crochê e montaram uma biblioteca de pontos, de forma que as presas tomem conhecimento dos diferentes tipos de pontos que existem. “Tenho compartilhado com elas todo meu conhecimento sobre o mercado de designer”, diz Ana.

Segundo Ana Andrade, as custodiadas também estão aprendendo a montar peças a partir de modelagem plana, que é outro tipo de construção de roupa através do crochê. “Existe uma forma de calcular e encaixar os pontos para que ele saia no formato do molde. Enfim, são diversas maneiras de capacitá-las para que elas possam trabalhar com artesanato e desenvolver seus produtos”, explica.

Porém, o treinamento das presas vai além da parte técnica. A designer afirma que existe também uma capacitação na parte de criação, que acontece em todos encontros por meio do compartilhamento de informações ou através de oficinas mais específicas. “Incentivo muito essa parte porque acredito que o conhecimento vai além do técnico e profissionalizante. Acredito que o artesanato é um meio de expressão própria e artístico, e quero que elas se comuniquem através de suas peças”, reforça Ana.

Dentro do cronograma de atividades desenvolvidos junto com as presas, a designer ofereceu uma oficina de desenho, na semana passada, e nesta semana pretende desenvolver um vestido sobre manequim. “Na oficina de desenho, eu quis aguçar um pouco dos sentidos delas e quebrar alguns preconceitos sobre o que é bonito ou feio, o que é uma coisa benfeita ou malfeita, para que elas aprendam a observar e desenvolvam um traço artístico. Depois esse desenho pode ser expressado através de um bordado, ou um crochê ou a pintura sobre um tecido”, conta.

Segundo Ana Andrade, a cada sessão com as detentas ela tenta compartilhar o processo criativo das peças e suas considerações, para que elas aprendam. “Com certeza a oficina com manequim vai ser uma experiência enriquecedora porque nós vamos trocar ideias sobre o que é um bom caimento, qual acabamento fica legal, como a pessoas faz para vestir e tirar, diferentes jeitos de usar a peça, as cores. Tudo isso são processos que faço junto com elas, discutindo, conversando e trocando ideias, levando a opinião delas em conta”.

Sobre a designer

Ana Andrade é de São Paulo e atualmente mora em Londres, onde cursou designer de moda com malharia, na Central Saint Martins – University of the Arts London. Atuou muitos anos na área de designer, prestando serviço para outras empresas, como a Burberry. Depois recebeu um visto de empreendedorismo, através de um convênio da universidade com o governo britânico, para tocar um projeto autoral que chama Veredas. As peças desenvolvidas pelas custodiadas de Luziânia fazem parte deste projeto.

O projeto Veredas trata-se de uma startup que impulsiona a produção artesanal no mercado da moda. Ana explica que o trabalho é desenvolvido tanto com uma linha própria, quanto com consultoria para outras marcas. “A ideia é promover sustentabilidade dentro da área de designer, apoiando economias e culturas locais no Brasil e futuramente na América Latina”, afirma. Ela conta ainda que vai ingressar no programa de antropologia social da Universidade de Oxford, em setembro, para continuar sua pesquisa sobre artesanato.

Diretoria Geral de Administração Penitenciária – DGAP
Comunicação SetorialEstilista formada na Inglaterra treina detentas da Unidade Prisional de Luziânia

Ana Andrade ensina técnicas de costura e acabamento em peças artesanais feitas com folha e crochê. As internas também participam de oficinas de criação

As detentas que integram o projeto de ressocialização Tecendo um Novo Futuro, da Unidade Prisional Regional Feminina (UPRFEM) de Luziânia, estão participando de um treinamento com a estilista Ana Andrade, formada pela Central Saint Martins – University of the Arts London, na Inglaterra. A profissional está em Luziânia para capacitar as presas em diversas atividades ligadas ao artesanato e criação de peças.

A designer de moda soube do projeto desenvolvido pela UPRFEM de Luziânia por meio da Associação de Artesãos de Novo Gama, que ela conheceu em sua última visita a Goiás. Na ocasião, ela trabalhou com o mestre artesão João da Fibra, no traçado de fibra, e ficou interessada no trabalho que a associação realiza com folhas do cerrado. A associação já desenvolvia projetos de artesanato com as custodiadas na criação de bolsas e roupas a partir de folhas.

Ana Andrade conta que o projeto desenvolvido com as presas é motivador. “No lado profissional, sou completamente ligada à produção artesanal no Brasil, às técnicas manuais e defendo a valorização delas no mercado da moda. No lado social, eu sempre fui envolvida com movimentos sociais e eu acredito que a questão carcerária é muito importante. Nós estamos lidando com pessoas marginalizadas pela sociedade que merecem todo apoio para serem reinseridas”, pondera.

Para Andréia Figueiredo, diretora da UPRFEM de Luziânia, que pertence à 3ª Coordenação Regional Prisional (CRP) da Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP), o trabalho desenvolvido com as presas contribui significativamente para o crescimento pessoal e profissional delas. “Ajuda na capacitação e profissionalização, resgata a auto estima, além de impactar positivamente na disciplina e harmonia dentro da unidade”, defende.

Ao todo 10 reeducandas participam das aulas ministradas por Ana, que estão focadas em técnicas de crochê e junção com alta costura. Ao falar sobre o grupo de artesanato, Ana Andrade diz que se surpreendeu positivamente. “Tem sido tudo que eu esperava e muito mais. Elas são mulheres muito competentes e esforçadas, se envolveram e se entregaram ao projeto. É uma troca muito boa. Elas são muito receptivas às minhas ideias e propostas de criação”.

Ensinamentos

A designer de moda explica o treinamento com as detentas começou com o aprimoramento de algumas técnicas de costura, acabamentos de produtos feitos com folhas, outros pontos de costura e formas de montar peças, e como pregar forro. Depois elas partiram para uma parte de aperfeiçoar o crochê e montaram uma biblioteca de pontos, de forma que as presas tomem conhecimento dos diferentes tipos de pontos que existem. “Tenho compartilhado com elas todo meu conhecimento sobre o mercado de designer”, diz Ana.

Segundo Ana Andrade, as custodiadas também estão aprendendo a montar peças a partir de modelagem plana, que é outro tipo de construção de roupa através do crochê. “Existe uma forma de calcular e encaixar os pontos para que ele saia no formato do molde. Enfim, são diversas maneiras de capacitá-las para que elas possam trabalhar com artesanato e desenvolver seus produtos”, explica.

Porém, o treinamento das presas vai além da parte técnica. A designer afirma que existe também uma capacitação na parte de criação, que acontece em todos encontros por meio do compartilhamento de informações ou através de oficinas mais específicas. “Incentivo muito essa parte porque acredito que o conhecimento vai além do técnico e profissionalizante. Acredito que o artesanato é um meio de expressão própria e artístico, e quero que elas se comuniquem através de suas peças”, reforça Ana.

Dentro do cronograma de atividades desenvolvidos junto com as presas, a designer ofereceu uma oficina de desenho, na semana passada, e nesta semana pretende desenvolver um vestido sobre manequim. “Na oficina de desenho, eu quis aguçar um pouco dos sentidos delas e quebrar alguns preconceitos sobre o que é bonito ou feio, o que é uma coisa benfeita ou malfeita, para que elas aprendam a observar e desenvolvam um traço artístico. Depois esse desenho pode ser expressado através de um bordado, ou um crochê ou a pintura sobre um tecido”, conta.

Segundo Ana Andrade, a cada sessão com as detentas ela tenta compartilhar o processo criativo das peças e suas considerações, para que elas aprendam. “Com certeza a oficina com manequim vai ser uma experiência enriquecedora porque nós vamos trocar ideias sobre o que é um bom caimento, qual acabamento fica legal, como a pessoas faz para vestir e tirar, diferentes jeitos de usar a peça, as cores. Tudo isso são processos que faço junto com elas, discutindo, conversando e trocando ideias, levando a opinião delas em conta”.

Sobre a designer

Ana Andrade é de São Paulo e atualmente mora em Londres, onde cursou designer de moda com malharia, na Central Saint Martins – University of the Arts London. Atuou muitos anos na área de designer, prestando serviço para outras empresas, como a Burberry. Depois recebeu um visto de empreendedorismo, através de um convênio da universidade com o governo britânico, para tocar um projeto autoral que chama Veredas. As peças desenvolvidas pelas custodiadas de Luziânia fazem parte deste projeto.

O projeto Veredas trata-se de uma startup que impulsiona a produção artesanal no mercado da moda. Ana explica que o trabalho é desenvolvido tanto com uma linha própria, quanto com consultoria para outras marcas. “A ideia é promover sustentabilidade dentro da área de designer, apoiando economias e culturas locais no Brasil e futuramente na América Latina”, afirma. Ela conta ainda que vai ingressar no programa de antropologia social da Universidade de Oxford, em setembro, para continuar sua pesquisa sobre artesanato.

Comunicação Setorial
Diretoria Geral de Administração Penitenciária – DGAP

Fonte: Comunicação Setorial da DGAP
Jornalista Sinailton Gonçalves

Jornalista Sinailton Gonçalves

Nascido em Niquelândia aos 13 de fevereiro de 1985, casado com Debora Botelho Pimentel e pai de Pollyanna, Stheffany, Paulla Vitórya e Gabryella. Jornalista registrado no Ministério do Trabalho e Previdência Social - CRP 0011592/DF desde março de 2018. Cristão evangélico da AD Madureira e fundador do Plantão de Notícias 24 Horas. Grande conhecimento na área de comunicação via rádio e mídia social.

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